sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

OS VERBOS E AS DIFERENÇAS NA AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM ENTRE MENINOS E MENINAS: INTERAÇÃO SOCIAL?




Camila Márcia V. Ferreira[1]
Iara Andriele Carvalho
[2]
Maria do Socorro S. Rocha
[3]



RESUMO: A proposta deste artigo é retratar a importância do meio social na aquisição e no desenvolvimento da linguagem, bem como as diferenças lexicais entre menino e menina em vários aspectos como assimilação, entonação, produção e transmissão de valores culturais, os quais vêm a ser resultado da interação entre pais e filhos e do convívio social do ambiente lingüístico em que estão inseridas. Nesse contexto foram abordados a aquisição dos verbos nas idades de um, dois e três anos e os fatores que influenciam esse processo, como incentivo dos pais, repetição e contingências de reforço. Observou-se também a evolução da aquisição, a qual se dá através de estágios que a criança vai superando até obter o domínio da linguagem, mostrando assim, que a mesma é determinada pela interação sociocultural.
Palavras-chave: Aquisição da linguagem, interação sociocultural, menina, menino, verbos.



1. INTRODUÇÃO


A aquisição da linguagem desperta muito interesse em diversos pesquisadores de áreas distintas, como a fonoaudiologia, a psicolingüística, a neurologia entre outros. Tal interesse deve-se a existência de algumas lacunas neste campo, referentes ao grande embate entre as teorias do inato e do adquirido. Atualmente prevalecem as opiniões de que são vários os fatores que contribuem para a aquisição da linguagem, entre eles a interação social, cuja influência nos propomos demonstrar.
Sabemos que o processo de aquisição da linguagem surge desde o nascimento da criança, que aos poucos constitui sua linguagem tanto corporal quanto verbal. A primeira se caracteriza por meio de gestos que significam intenções e necessidades das crianças, cujo único meio de comunicá-las seria a interação corporal. Já a linguagem verbal se dá através de estágios, que são dinâmicos e encadeados, ou seja, precedem e prolongam-se nos estágios seguintes, não dispondo de uma fronteira fixa. Primeiramente ocorrem os balbucios inarticulados, passando pelos balbucios articulados e pelas repetições silábicas, consumando nas primeiras palavras que comumente são “papai” e “mamãe”.
Tais palavras revelam mais uma vez a oposição do inato e do adquirido, visto que a criança produz inicialmente sons vocálicos e tem mais facilidade com as consoantes “p” e “m” caracterizando assim um fator inato, contudo a aquisição dessas palavras pode se dá por contingências de reforço por parte dos que convivem com a criança.
Portanto, a interação social assume um papel importante na aquisição da linguagem, que se dá de forma diferente entre menino e menina, já que a fala dirigida para uma menina apresenta aspectos distintos da dirigida para um menino, pois sofrem influências dos padrões do ambiente sócio-cultural. Nesse contexto a socialização através da linguagem ajuda na transmissão dos valores culturais e regras do convívio social.
Assim, tendo como alicerce os pensamentos de alguns autores como Paule Aimard, Ester Mirian Scarpa, Inês Sim-Sim, entre outros, analisaremos os processos de aquisição da linguagem por meio das interações sociais na tentativa de demonstrar que a criança não é uma tabula rasa, mas que é capaz de interagir no seu ambiente lingüístico construindo seus próprios enunciados.
Ademais, temos por objetivo, guiados pelo prisma da interação social, mensurar a importância do meio na aquisição da linguagem e as diferenças que ele proporciona no léxico da menina e do menino, bem como a presença e a ocorrência dos primeiros verbos, já que eles ocorrem a partir das necessidades da própria criança na tentativa de comunicar-se e exprimir seus desejos.


2. OS EFEITOS DA FALA DIRIGIDA


O papel das pessoas que convivem com as crianças é muito grande, pois são elas que vão dar suporte as primeiras manifestações lingüísticas, interpretando e completando os enunciados infantis. É aí que podemos observar a adequação dos adultos ao nível lingüístico das crianças, a fim de fazerem-se compreender por elas, esses tipos de enunciados são mais simplificados de forma a conterem léxicos corriqueiros em estruturas curtas, além de utilizarem entonações exageradas, para chamar atenção. Geralmente esse tipo de fala é chamado de fala de mãe ou de “motherese”.


O adulto utiliza enunciados simples, em vez de fórmulas longas e complexas. Geralmente se refere à situação que está ocorrendo no momento. Fala daquilo que está sendo feito, de acontecimentos concretos. É uma cena em palavras, um comentário da ação real que se desenvolve, e que ele descreve com palavras e formas sintáticas simples. A expressividade do discurso é reforçada por formas de comunicação não verbais. (AIMARD, 1998, p.93)


Essa fala adequada à criança é chamada por Chomsky de “pobreza de estímulo”, mas esta hipótese é muito questionada, pois pesquisas atuais mostram que esta fala é rica para o desenvolvimento da criança, não se caracterizando em momento algum pela “agramaticalidade”. Nas palavras de Scarpa (2001, p.215): “A fala a que a criança está exposta (input) é vista como importante fator de aprendizagem da linguagem [...] a criança é afetada pela fala dirigida a ela.”
Nos deparamos com o questionamento: Como admitir que uma criança adquira sua linguagem sem a interação social, apenas com sua capacidade inata? É muito mais coerente afirmarmos que ambos os processos andam juntos. Vygotsky afirma ser a linguagem fruto do conhecimento repassado pelas relações entre as pessoas por meio da interação social, assim, para Borges e Salomão (2003), nessa perspectiva interacionista, as experiências e as informações do ambiente lingüístico da criança, são valiosas para a aquisição da linguagem. Dessa forma, a linguagem trata-se de um jogo, e este jogo caracteriza-se pela necessidade de comunicação, tornando-se assim, uma “forma de vida”. (WITTGENSTEIN, 1953 apud SOUZA, 2003, p.83)

Linguagem como ‘uma forma de vida’ é uma noção que envolve práticas com objetos e pessoas como uma totalidade integrada, no sentido de que a linguagem está presente e articula qualquer tipo de atividade social imaginável. O ambiente humano, na forma de cultura e de relações sociais, é construído através da linguagem, e nenhuma prática comportamental humana pode ser compreendida apartada da linguagem. (RIBES & QUINTANA, 2003 apud SOUZA, 2003, p.83)


Portanto, a aquisição da linguagem não se dá apenas por um dispositivo inato, mas também é adquirida por meio da interação social, Jerusalinsky (2002 p.9) tem uma conjuntura a respeito disso, onde afirma que o ser humano nasce com uma disposição na sua aparelhagem orgânica para funcionar o campo da linguagem, mas não nasce com a linguagem já pré-estabelecida, ou seja, ela nasce com um mecanismo inato pré-disposto a linguagem que deve ser adquirida por meio interativo.
Contudo, nota-se através de inúmeras pesquisas já efetuadas neste ramo da aquisição, que os processos pelos quais as crianças, em relação ao seu gênero sexual, passam são distintos, já que quando se trata de menino o tratamento vem específico para ele, bem como o das meninas. Para Braz e Salomão (2002), o gênero pode ser considerado um dos responsáveis pelas variações em contextos interativos entre mãe e filho (a).
O que podemos associar é que os pais no momento da interação com os filhos já vão expondo-os aos padrões sócio-culturais. Os meninos são tratados lingüisticamente de forma séria, enquanto as meninas são tratadas de uma maneira mais meiga, assim, estabelecendo as diferenças entre os sexos, nos contextos lingüísticos e sócio-culturais.
Essa forma de tratamento repercute na entonação de sua fala e nos seus gestos. Separando o que é próprio de menino e o que é próprio de menina, apresentando estes fatores como estereótipos.
Em pesquisas realizadas por Masur e Gleason (1980 apud BRAZ; SALOMÃO, 2002) foi constatado que, apesar das produções verbais realizadas pela mãe aos filhos serem basicamente iguais em ambos os sexos, as meninas apresentaram mais rapidez na aquisição do vocabulário do que os meninos:


“[...] uma maior produção lexical e complexidade sintática na fala da mãe foi associada com uma maior produção lexical tanto de meninos quanto de meninas, embora, em média, as meninas tenham a tendência de acelerar mais rapidamente o vocabulário que os meninos.”


O que de fato ocorre com o tratamento lingüístico da mãe em relação aos seus filhos é muito relativo, porque enquanto algumas pesquisas apontam que o incentivo da mãe é mais notável perante o filho, em outras, levanta-se questionamentos sobre o fato das mães darem mais incentivos para que as filhas realizem produções verbais.
Contudo não há só incentivos e estímulos dos pais, mais de toda a sociedade que cerca tal família, pois o que tende a se passar são traços próprios de seu nível sociolingüístico. Esses traços são determinados pelo ambiente e também pelo grau de escolaridade dos que convivem com a criança. À medida que ela cresce e sua linguagem passa a se desenvolver rapidamente, algumas palavras devem ser corrigidas pelos pais, porém, se o ambiente em que ambos vivem aceita aquele tipo de produção lingüística a correção jamais vai acontecer, ocorrendo assim um desvio da linguagem, proporcionando posteriormente uma dificuldade no convívio escolar, aonde a criança vai se deparar com a forma correta e não reconhecê-la como tal.
Dessarte a interação com o ambiente, assim como a maneira de falar dos adultos com a criança vão favorecer a aquisição da linguagem, porém devem passar por processos de evolução. Sim-Sim (2002, p. 200), afirma, de forma a nos dar respaldo, que cada grupo de pessoas gera discursos próprios, os quais são partilhados por todos que integram tal grupo, afetando assim na aquisição da linguagem da criança.
Em relação a isso, o desenvolvimento da linguagem pode ser auxiliado ou não, visto que tem ambientes que aceitam formas incorretas pelo fato delas não atrapalharem na comunicação em si, porém atrapalham no desenvolvimento de uma capacidade lingüística mais sofisticada. Já em relação à fala dirigida pelos pais, esta deve evoluir acompanhando e proporcionando uma mudança no nível lingüístico dos filhos. Vale ressaltar que há alguns pais que não ajudam no amadurecimento da fala dos filhos, por não submetê-los a estruturas mais complexas achando talvez que eles não são capazes de compreendê-las, subestimando suas capacidades lingüísticas.
Em suma a interação social é imprescindível para a aquisição da linguagem na criança, mas apresenta aspectos positivos bem como negativos, ambos já foram superficialmente mencionados. Entre os positivos temos a evolução dos níveis etc.. Entre os negativos nos deparamos com as construções erradas que podem ser repercutidas na fala por toda a vida, como exemplo, temos casos de pessoas como o do senhor José (61 anos) que desde a infância fala “bassora” em vez de “vassoura”, fato este que já passou por diversas correções, contudo por mais que haja assimilação da forma correta o falante tende a repetir sempre da forma que aprendeu.


3. OS INDICIOS VERBAIS


A aquisição do léxico verbal apresenta algumas particularidades, muitas vezes é influenciada pelo meio e por uma condição de estímulo-resposta, pois como afirmam Befi-Lopes, Cáceres e Araújo (2007), as crianças precisam ser expostas diversas vezes ao mesmo verbo para poderem aprender suas propriedades. Segundo estas autoras “A aquisição dos verbos sofre influências também de sua freqüência nos estímulos (input): quanto maior for a freqüência de um verbo no estímulo, mais e com maior flexibilidade ele aparecerá na fala da criança.”
Logo de inicio a criança utiliza-se de formas não verbais para exprimir suas necessidades, as quais depois serão exprimidas pelos primeiros verbos, estes remetendo a ações concretas, constituindo um estimulo mais forte à memória, tornando-os mais acessíveis.
A maioria dos verbos que a criança produz encontram-se no modo imperativo, pois objetivam expressar desejos e ordens da mesma, por exemplo, “cabôca” (cale a boca), “sai” (saia), “pega” (pegue), apresentando ainda variações do tipo “bote”, “bota”, “dê” e “dá”.
Como a criança não possui um léxico verbal amplo, ela utiliza o mesmo verbo para designar várias ações, caracterizando assim, erros de superextensão, como exemplo, as crianças podem utilizar o verbo “quebrar” para designar também “cortar”, “partir”, “rasgar”, “separar”, entre outros. O uso de verbos específicos aumenta com a idade, cujo é acompanhado de uma queda relativa de verbos genéricos (TONIETTO et al., 2007, p.121), ou seja, com a idade, elas tendem a expandir seus léxicos verbais, superando suas generalizações.
Uma observação muito importante é que embora as crianças conheçam e saibam o sentido preciso dos verbos, elas utilizam, na maioria das vezes, formas imprecisas. Este uso varia de acordo com a idade da criança, desde o primeiro ao terceiro ano, onde a mesma já conhece um bom número de verbos, no entanto, tem dificuldades em conjugá-los, principalmente, os irregulares como por exemplo, “sabo” (sei), “fazi” (fiz). Isso demonstra ainda que a criança não dispõe de uma noção perfeita de passado e futuro, além do mais, a atitude dos pais em relação a isso não ajuda, pois estes não corrigem os filhos diante da pronúncia errada, expondo-lhes a correta.
Os pais parecem valorizar bastante a forma precisa dos substantivos, mas quanto aos verbos não apresentam esse mesmo comportamento, embora a produção dos mesmos ocorra com a interação da criança com os pais, estes geralmente incentivam apenas a sua compreensão, sem no entanto estimular os filhos à produção, tampouco a produção precisa, mesmo quando são capazes foneticamente, visto ser normal em alguns ambientes sociolingüísticos os verbos não serem conjugados da forma correta.
Sabemos pois, que a utilização de verbos pelas crianças é mais uma etapa superada para assim poderem construir suas primeiras frases, para Befi-Lopes, Cáceres e Araújo (2007), o uso de verbos favorece muitíssimo ao desenvolvimento gramatical, determinando assim a superação de enunciados de uma palavra para as combinações de diversas palavras.
Quando se busca entender como as crianças adquirem o conhecimento dos significados dos verbos, são encontradas duas teorias que buscam explicar como este processo ocorre, que segundo Befi-Lopes, Cáceres e Araújo (2007) são:


A primeira é a teoria das "Amarras Semânticas", fortemente baseada na observação do mundo, que prevê que o aprendizado da gramática ocorra pelas relações entre objetos concretos com a categoria gramatical dos substantivos, e entre ações com a categoria dos verbos. A segunda é a teoria das "Amarras Sintáticas", prevê que a utilização de contextos sintáticos, nos quais o verbo está inserido para a suposição de seu significado. De acordo com esta última, a criança é sensível às relações entre os substantivos e os argumentos, sendo capaz de identificar o verbo (ou o predicado) através de um processo de eliminação. Isto significa dizer que elas deduzem o significado do verbo a partir da contribuição fornecida pelo contexto sintático somada à observação do contexto extralingüístico.


Sendo assim, no primeiro ano, em geral, os verbos produzidos pelas crianças são os que exprimem necessidades mais urgentes e que comumente são freqüentes no cotidiano das mesmas.
A partir do segundo ano, o léxico verbal já sofreu um aumento considerável. É claro que não há uma fronteira definida entre primeiro e segundo ano, mas trata-se de um processo contínuo no qual a criança assimila novas formas verbais em curtos períodos de tempo.
Ao chegar no terceiro ano, a criança já tem um maior acervo verbal, contudo ela ainda não sabe expressar-se por meio deles corretamente, utilizando todas as formas conjugadas. Porém, não se pode generalizar afirmando que uma criança de três anos já possui uma estrutura sintática elaborada, já que existem aquelas que se desenvolvem mais rapidamente que outras. Tendo em vista que o meio sociocultural influencia na aquisição dos verbos, observemos o que diz Tonietto (et al, 2007, p.121):


A idade e escolaridade maternas parecem estar relacionadas ao tipo de léxico utilizado pelas crianças A redução de verbos genéricos utilizados pelas crianças em função do aumento da escolaridade da mãe leva a sugerir que a linguagem utilizada pelas mães deve influenciar o tipo de léxico utilizado pelas crianças. Provavelmente, crianças expostas a uma linguagem mais específica devem produzir mais este tipo de linguagem do que crianças expostas a uma linguagem mais genérica.


Destarte, o progresso linguageiro da criança depende do grau de escolaridade dos pais, assim como das pessoas que a cercam. Este fator irá proporcionar um ambiente mais favorável à aprendizagem e compreensão, visto que é nesta idade que a criança começa a desenvolver também o raciocínio lógico, assim, o desenvolvimento do pensamento dá suporte ao da linguagem, como já foi dito por Piaget em sua teoria do cognitivismo construtivista.


4. CONSIDERAÇÕES FINAIS


Conforme foi mostrado no decorrer deste artigo o processo de aquisição da linguagem desenvolve-se desde os primeiros momentos da vida da criança, se considerarmos que esta já nasce com o mecanismo inato, que será ativado pelo meio social no qual ela está inserida. O desenvolvimento da linguagem vai passando de um estágio a outro, onde cada um deles é superado até que se forme a linguagem adulta.


O reforço para este processo decorrerá de experiências vividas, relações sociais e interações comunicativas. Em outras palavras, é possível perceber que o neurodesenvolvimento está condicionado a aspectos biológicos, sociais e ambientais. (BEFI-LOPES; CÁCERES; ARAÚJO, 2007)


Assim, diante deste trabalho, nosso objetivo foi demonstrar que a interação social é um fator primordial na aquisição e desenvolvimento da linguagem, proporcionando uma certa diferença entre o léxico da menina e do menino.
Como afirmam Menezes, Lozi, Souza e Ferreira (2004, p.242): “as meninas apresentam melhor discriminação auditiva, visual e motora; já os meninos apresentam habilidades com cálculos, orientações espaciais e visuais entre outros, foi constatado em alguns exames que os meninos e as meninas processam a linguagem de formas distintas”, sendo assim as diferencias sexuais é um fator que determina também na aquisição da linguagem.
Dessa forma a linguagem não ocorre apenas por fatores inatos, mas é adquirida por meio de interações sociais. Valendo ressaltar que a criança aprende sua linguagem nos primeiros anos, desenvolvendo-a rapidamente, de tal forma que quando ela chega na fase escolar ela já vem trazendo uma bagagem sociocultural e lingüística, fato este que torna a criança provida de conhecimento.
De tudo o que foi exposto, podemos concluir que as variações nos discursos ao qual as crianças são expostas, suas diferenças socioculturais bem como a condição econômica das pessoas que convivem com ela serão fatores fortíssimos na aquisição e no desenvolvimento da linguagem. Podendo se dá de forma positiva, como também de forma negativa.





REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


AIMARD, Paule. O Surgimento da Linguagem na Criança. Porto Alegre: Artmed, 1998.


BEFI-LOPES, Débora Maria; CÁCERES, Ana Manhani; ARAÚJO, Karina de. Aquisição de Verbos em Pré-escolares Falantes do português Brasileiro. Revista CEFAC, São Paulo, v.9, n.4, out/dez 2007.


BORGES, Lucivanda Cavalcante; SALOMÃO, Nádia Maria R. Aquisição da Linguagem: Considerações da perspectiva da interação social. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v.16, n.2, 2003.


BRAZ, Fabíola de S.; SALOMÃO, Nádia Maria R. A Fala Dirigida a Meninos e Meninas: Um estudo sobre o input materno e suas variações. Psicologia: Reflexão e Crítica, Porto Alegre, v.15, n.2, 2002.


JERUSALINSKY, A. Relendo as identificações primárias. Seminários II. São Paulo: USP, Instituto de Psicologia, 2002.


MENEZES, Michelle Sales de; LOZI, Giane Passos; SOUZA, Larissa Regina de & FERREIRA, Vicente José Assencio. Consciência Fonológica: Diferenças entre meninos e meninas. Revista: CEFAC, São Paulo, v.6, n.3, p. 242-246, jul-set, 2004.


SCARPA, Ester Mirian. Aquisição da Linguagem. In: MUSSALIM, Fernanda; BENTES, Anna Christina (orgs). Introdução à Lingüística: domínios e fronteiras, São Paulo: Cortez, 2001, p.203-232.


SIM-SIM, Inês. Desenvolver a Linguagem, Aprender a Língua. In: CARVALHO, Adalberto Dias de. (org). Novas Metodologias em Educação, Col. Educação, Porto Editora,, n.8, p.197-227, 2002.


SOUZA, Carlos B. Alves de. Uma Proposta de Análise Funcional da Aquisição da Linguagem: Resultados iniciais. Interação em Psicologia, Pará, v.7, n.1, p.83-91, 2003.


TONIETTO, L.; PARENTE, M. A. M. P.; DUVIGNAU, K.; GAUME. B.; & BOSA, C. A. Aquisição Inicial do Léxico Verbal e Aproximações Semânticas em Português. Psicologia: Reflexão Crítica, v.20, n.1, p.114-123, 2007.


[1] Aluna do terceiro período do Curso de Letras da Universidade Vale do Acaraú – UVA – Sobral.
e-mail: kmylla_m@hotmail.com
[2] Aluna do terceiro período do Curso de Letras da Universidade Vale do Acaraú – UVA – Sobral.
e-mail: iaraandriele.10@hotmail.com
[3] Aluna do terceiro período do Curso de Letras da Universidade Vale do Acaraú – UVA – Sobral.
e-mail: corrinha_apicedoamor@hotmail.com

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